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Hoje enquanto ia no carro, ouvi uma parte de uma das músicas do João Pedro Pais que diz: "Ninguém é ninguém, mesmo quando se ama alguém", e comecei a pensar naqueles relacionamentos obsessivos. Não consigo conceber aquele tipo de relações em que as pessoas vivem literalmente obcecadas uma com a outra. Que não se largam 5 minutos. Que trocam mensagens a cada segundo. Que não se dão com mais ninguém, sem ser o parceiro. Esquecem os amigos e, às vezes, até a família. Juro que não percebo. Eu não sou nada assim, aliás, sou bastante desligada. Tanto que as vezes acham que não quero saber (sei que é um aspecto a melhorar).
Outra tipo de relação que não consigo entender é aquele em que um dos intervenientes é completamente possessivo em relação ao outro. Não deixa o outro fazer nada, controla todos os seus passos e movimentos... O que veste, onde foi, com quem falou.
Eu não sou a melhor a melhor pessoa para falar de relações, não sou, de todo, especialista, e não posso dizer desta água não beberei, mas há coisas que não me entram na cabeça. E questiono-me sempre, se nesses relacionamentos, as pessoas são realmente felizes, e se não é o caso de se sujeitarem a eles pelo simples facto de terem medo de estar sozinhas.
Alguém sabe, por ventura, de algum sítio onde se comprem jarros de paciência? Se não for de paciência, também pode ser de concentração, é capaz de servir igualmente. Caso não, também não sabem alguma técnica para enfiar o conteúdo de um livro na cabeça?
Gosto muito de café, mas não tenho por hábito bebê-lo. No entanto, tenho levado a manhã meio tonta. Por isso, toma lá um Volluto para ver se isso melhora!
Aqui a A.R. é muito pitosga, a modos que, tem que andar sempre de óculos. As minhas antigas gafas estavam velhotas, e por isso, hoje fui escolher os meus novos companheiros. Decidi variar e por isso os eleitos foram estes: uns Ray Ban New Wayfarer na cor Dark Havana.
Que acham?
Aaaahhhhhhhhhhhhhh o Call Me Irresponsible está nos destaques!!! E logo no dia em que comemora apenas 7 semanas de existência!
Estava aqui a pensar o quão ansiosa estou para comprar roupa de inverno, quando me lembrei de compra mais louca que fiz o ano passado, e que por sinal foi a mais louca da minha vida.
Então vá meninas, contem lá aqui à A.R., que é uma curiosa, qual foi a vossa compra mais louca?
A propósito de um post da R., pus-me a pensar naquilo que é a moda, o bom gosto, o sentido estético e essas tretas todas.
De há uns tempos para cá, talvez há uns três ou quatro anos, comecei a desenvolver o gosta pela moda. Comecei a apreciar a alta costura, a roupa de designers, o que as celebridades vestem, o que é dito estar in e out, e tudo isso que até então era desconhecido. Isso fez com que eu própria reflectisse sobre aquilo que usava, e o meu estilo foi começando a tornar-se um bocadinho, como hei de descrever... polido, talvez. Consigo apreciar peças diferentes, pôr a pontinha do pé fora da minha antiga zona de conforto e arriscar um bocadinho. No entanto, as minhas inseguranças interiores fazem com que não arrisque tanto como poderia e como gostava.
Leio blogs, revistas e essas coisadas todas e uma coisa é certa: estar na moda não é vestir o conjuntinho acabado de desfilar da Dior, ou seguir à risca o que dizem as revistas. Não é ser com X, Y ou Z, só porque são giríssimas e têm roupa que, mesmo trabalhando uma vida inteira, não vamos conseguir pagar. Acho que acima de tudo é estarmos confortáveis com aquilo que vestimos e com aquilo que somos.
A grande parte de nós tem ícones de moda, porque de uma maneira ou de outra, nos identificamos com alguém, e até podemos aproveitá-las como inspiração, mas de que nos serve isso, se chegarmos a casa ao fim do dia e formos extremamente infelizes?
Apesar disto tudo, podemos estar confortáveis e felizes, mas às vezes é mesmo preciso olhar ao espelho. Podemos estar a vestidas a 100% com coisas com as quais nos sentimos bem, mas, querendo ou não, há coisas que, aos olhos da grande maioria da população, não fica bem. Isso secalhar quer dizer alguma coisa. Nesses momentos acho que é preciso olhar para nós e analisar se não caímos no ridículo.
Rídiculo não é vestir mais do que três cores ao mesmo tempo, não é não combinar os sapatos com a mala, não são essas "regras" todas. Não consigo definir o que é o Ridículo, mas há coisas bem mais simples que nos fazem cair nele.
Nome: Desejos de Chocolate
Autora: Trisha Ashley
Sinopse:
Na perfeita aldeia de Sticklepond, Lancashire, Chloe faz e vende chocolates deliciosos e inspiradores, que contêm uma previsão ou uma frase encorajadora para cada cliente. Se a sua vida fosse tão fácil de prever, talvez Chloe pudesse ter visto que iria ser abandonada junto ao altar…
Mas quando um novo vigário chega à aldeia, os rumores aumentam de intensidade. Para além de ser o carismático ex-líder da banda rock Mortal Ruin, Raffy Sinclair é também o primeiro amor de Chloe e o homem que lhe destroçou o coração. Por mais que tente, Chloe não consegue ignorar aquela aparição do seu passado. Poderá ter chegado agora o momento de pedir um desejo – e atrever-se a acreditar que este se pode transformar em realidade?
Uma heroína simpática que faz chocolates, um irmão adolescente (e gótico), um avô escritor que é também feiticeiro, uma tia cigana que lê cartas de tarô e folhas de chá, um herói invulgar (e lindo!) e uma aldeia cheia de personagens excêntricas e adoráveis são os ingredientes deste encantador romance de Trisha Ashley.
In fnac.pt
A minha opinião:
Acabei de ler o livro há cerca de 15 minutos. É um livro de leitura leve, fácil e agradável. Gostei. Talvez por me identificar com alguns pontos da vida da personagem principal, ou talvez por gostar que aquela história, podesse ser um bocadinho a minha. Tem muita mágia, cartas e anjos, sem ser uma história completamente irreal. E tem também muito chocolate. Mas gostei, e isso é que interessa.
À chegada foi o habitual e durante o resto da noite também. Mas por incrível que pareça, consegui abstrair-me disso e desfrutar do momento, sem me preocupar muito com o assunto. Foi bom, muito bom. Conversas difíceis ainda hão de vir, mas para já, não vale a pena sofrer por antecipação.
Lembro-me de ver os Estrumpfes desde pequena. Sempre lhes achei imensa piada, azuis com os seus chapeuzinhos brancos. Tanto que até comia as massas com as suas formas (cliquem aqui para recordar, ou para conhecer), e punha-as direitinhas no prato, para ter a casinha de cogumelo e o estrumpfe. Durante algum tempo andaram ''desaparecidos''. Devem ter ido de férias, juntamente com outros bonecos bem giros, devido aos simpáticos desenhos animados novos, giríssimos, que adoram lutar uns com os outros, fazer muito barulho, e que são super educativos, diga-se de passagem. Agora estão super in outra vez, graças ao novo filme. Já me disseram que por acaso está bem giro. Não posso dar o meu amén porque ainda não vi. Mas de uma coisa tenho a certeza, não gosto nada que lhes chamem Smurfs. É que não dá mesmo com nada. E ainda por cima, depois de uma pessoa ter perdido uma infância inteira a aprender a dizer o nome deles: Estrumpfes. Não é justo!