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Sully (2016) || The Wedding Date (2005) || The Wolf of Wall Street (2013)
Zootopia (2016) || Alacrán Enamorado (2013) || Riding in Cars With Boys (2001)
The Perfect Boyfriend (2013) || Ben-Hur (2016) || Nick and Norah's Infinite Playlist (2008)
Os favoritos do mês: Sully e Zootopia
mo·no·cro·má·ti·co
(grego mónos, único + cromático)
De uma só cor.
In Dicionário Priberam
Posto isto, tenho uma questão que me anda a incomodar há muito tempo: se monocromático quer dizer de uma só cor, porque é que uma boa parte do mundo da moda (incluíndo algumas publicações de renome) insiste em apelidar a moda dos looks pretos e brancos de looks monocromáticos?!
Sou pessoa de meias estações. Gosto do tempo ameno, umas vezes mais fresquito, outras vezes um bocadinho mais quente. O calor excessivo do verão faz-me sentir mal e dá-me uma sensação de sufoco que não consigo explicar. A juntar a isso, vestir-me para esta estação é sempre uma tarefa complicada. O calor deixa-me sem vontade de me esforçar muito, e como não sou muito fã de vestidos, uma t-shirt e uns calções são basicamente o meu uniforme. Dizer que acabo sempre com ar de adolescente no início dos anos 2000 é resumir a questão (digo 2000, porque a percentagem de adolescentes que em 2016 se veste assim está próximo do 0). Já vestir-me quando o inverno está no seu apogeu também não me deixa muito satisfeita. Uma pessoa veste-se para o gelo que está lá fora, mas tem que pensar que em sítios fechados o ar condicionado está quase nos 30ºC. Há dias em que o casaco está quase sempre vestido, por isso não é preciso grande esforço para escolher as peças que vão ficar escondidas por baixo... Enfim, todo um dilema.
As meias estações, por sua vez, aquecem-me o coração. E porquê? Porque é nesta altura que posso vestir-me como mais gosto: uma camisa fluida, umas calças, umas sabrinas e vamos lá embora! Está mais fresquinho? Um lenço, uns All Star e uma malha fininha resolvem o assunto. Está mais quentinho? Uma camisa bem fininha, talvez de meia manga e está arrumado.
O tempo aqui para os meus lados já está a mudar, ainda que o sol brilhe. No entanto, já declarei aberta a época da camisa!
Sei que já venho muitíssimo atrasada para a festa, mas a verdade é que só agora é que vi o Zootopia (Zootrópolis na sua versão portuguesa). Veredicto? É o melhor filme de animação que vi nos últimos anos! Realmente muito bom. Uma história cheia de boas mensagens, como acreditarmos que podemos ser o que quisermos, ou que não devemos julgar os outros pelo que são, que pelo meio tem tiradas de humor muito bom e súbtil. A animação está cheia detalhes que a tornam mais realista e os pormenores de uma cidade adaptada a todos os animais são realmente deliciosos.
Recomendo!
... e também estou longe de ser craque em economia e gestão, por isso é que estes assuntos raramente vêm à baila neste espaço. No entanto, depois de ouvir várias notícias sobre a recente polémica do novo imposto e da Mariana Mortágua, não consegui evitar manifestar-me. Ora então expliquem-me algumas das palavras da senhora deputada como se eu tivesse cinco anos, porque, sinceramente, não estou a perceber.
1. "A primeira coisa que acho que temos de fazer é perder a vergonha de ir buscar dinheiro a quem está a acumular dinheiro". Com isto a senhora quer dizer exactamente o quê? Que agora as pessoas não podem trabalhar e juntar o seu dinheiro?
2. "Taxar riqueza acumulada não é taxar poupança". Ora e quem é que tem o poder de decidir o que é riqueza e o que é poupança? Poupança não pode levar à riqueza? Quem é que tem o poder de decidir quem é rico em demasia e deve ser taxado?
Realmente há coisa que não encaixam na minha cabeça, mas como eu digo: não percebo grande coisa de política...
Nos últimos anos apenas tenho visto novelas da SIC. Dancin' Days, Sol de Inverno, Mar Salgado, Coração D'Ouro... Vi-as todas, umas com mais atenção do que outras. Por isso, quando vi a promoção da nova novela, que vem substituir esta última que está a terminar, calculei que fosse vê-la também. Começou esta segunda-feira, já vi os três episódios emitidos e, assim à primeira, já tenho uma opinião: não me convence.
Em primeiro lugar, durante os primeiros três episódios praticamente só se viram cenas do núcleo central. Em segundo, toda a trama que envolve esse núcleo me parece muito exagerada e muito pouco realista, até mesmo para uma novela. Terceiro, as transições entre cenas são algo estranhas, com muitos slow motions desnecessários, na minha opinião, e executados de uma forma que não deixa perceber a cronologia e dar pela passagem do tempo. Estamos a ver uma cena, aparecem pessoas muito felizes a curtir o sol de Lisboa, e sem darmos por isso já passaram dois dias. Em quarto lugar, a protagonista não me convence. Apesar de a maioria lhe tecer enormes elogios enquanto actriz, a Sara Matos sempre me pareceu muito forçada e com a necessidade de exagerar muito para conseguir que passe alguma coisa.
Nota positiva: a prestação da Inês Castelo-Branco. Acho que está a desempenhar o papel na perfeição. Fá-lo de forma tão credível que por vezes dou por mim a querer apertar o pescoço à "Francisca".
Acho que vou ver mais uns episódios para poder consolidar a minha opinião. Quem sabe se muda, mas não me parece provável...
Uma pessoa sabe que passou muito tempo obcecada na condução quando conduz um carrinho no supermercado e pára porque se apresenta outro carro pela direita!
Ontem tive um dia particularmente feliz. Felicidade essa que chegou sob diferentes formas e por diversos motivos. Primerio passei finalmente no exame de condução e depois utilizei o meu método de fazer a neura desvanecer como forma de comemoração. Mas, para além disso, outras coisas me deixaram muito feliz. Depois de ter passado no exame contei a boa nova a toda a gente. Liguei para uns, mandei mensagem para outros, escrevi no grupo de amigas do WhatsApp e para alguns amigos no messenger do Facebook. E a felicidade genuína com que muita gente me respondeu deixou-me extremamente feliz. Porque acho que não há melhor coisa na vida do que perceber que temos ao nosso lado pessoas que verdadeiramente gostam e se preocupam connosco, que comemoram as nossas alegrias e nos ajudam nos maus momentos.