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     2016 foi um ano um bocadinho sombrio. Foi um ano recheado de acontecimentos negativos pelo mundo inteiro e a minha vida também teve os seus momentos negros. Ainda assim, analisando bem o meu ano, e à excepção de dois momentos realmente maus, não me posso mesmo queixar. Voltei à Disneyland doze anos depois de lá ter estado pela primeira vez e fui pela primeira vez conhecer a Bélgica, onde estive em quatro cidades diferentes, e no caminho de regresso ainda dei um pulinho a Barcelona. Estive no Porto três vezes e em Lisboa outras tantas. Li muitos livros e vi muitos filmes novos. Fui ver a Adele e fui ao teatro. Tive muitas aulas de ténis e andei a cavalo pela primeira vez. E no meio desta animação consegui finalmente tirar a carta de condução e entregar a minha tese! Consolidei amizades, ri muito e comi ainda mais. Por isso, e no geral, acho que posso dizer que 2016 foi muito generoso comigo! 2017 vai ser um ano de mudança, portanto vamos lá ver se quando chegar a altura de o resumir me posso dar por tão feliz como com este ano que está mesmo, mesmo a acabar. 

 

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Publicado às 15:06

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Fantastic Beasts and Where to Find Them (2016) || Jane Eyre (2011) || Rogue One (2016)

Once Upon a Holiday (2015) || The Hunger Games Mockingjay - Part 1 (2014) || Serena (2014)

 

O preferido de Dezembro: Fantastic Beasts and Where to Find Them

 

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Publicado às 09:34

     No início do ano autodesafiei-me a ler mais e a ver mais filmes que nunca tinha visto antes. Achei que contando ia ter mais noção de como andavam as coisas e ia acabar por tentar ler mais um capítulo ou dois, para tentar terminar o livro X antes do fim do mês Y. Hoje venho contar-vos como correram as leituras. Dos filmes logo vos falo durante a semana. 

 

     Em Janeiro terminei o Mansfield Park, da Jane Austen, e reli o História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, do Luis Sepúlveda. Em Maio terminei o Alice's Adventures in Wonderland, do Lewis Carroll, e o You're the One That I Want, da Giovanna Fletcher. Em Julho terminei o Anexos, da Rainbow Rowell, e reli o A Melodia do Adeus, do Nicholas Sparks, e em Agosto li o Caviar é uma ova, do Gregório Duvivier. Em Outubro terminei o Creature Comforts, da Trisha Ashley, e li o Viver Depois de Ti, da Jojo Moyes. Por fim, em Dezembro terminei o Jane Eyre, de Charlotte Brontë e estou a meio do Viver Sem Ti, a continuação do Viver Depois de Ti. 

     Ora dez livros e meio num ano não me parece nada mau! Um dos que mais gostei de ler foi You're the One That I Want, um romance bem leve e giro. O Alice's Adventures in Wonderland foi provavelmente o que mais custou acabar. Ainda que seja pequeno, é uma história sem grande nexo (pronto, é a Alice não é?) e com uma escrita um bocadinho confusa, ainda para mais em inglês. Agora que venha 2017... O objectivo é ler pelo menos outros dez! 

 

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Publicado às 13:34

     O Natal é minha época do ano favorita, mas todos os anos, quando termina, acabo a pensar no mesmo: passa num piscar de olhos. A antecipação é enorme, a preparação também. O entusiasmo aumenta todos os dias até ficar lá bem no alto. E depois, quando damos por ela, já é dia 26. E o que nos resta é uma casa vazia e muita comida no frigorífico. É triste... Acho que devia durar um bocadinho mais. Ainda assim continua a ser a minha época favorita e nem a idade, nem estes pensamentos fazem a excitação diminuir! 

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Publicado às 12:29

Feliz Natal!

24.12.16

labrador christmas lights.jpg

     A todos vocês que por aqui passam todos os dias, de vez em quando ou até pela primeira vez, desejo-vos um Feliz Natal! Que o passem bem e felizes, independemente da forma que o fazem e do que celebram! 

 

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Publicado às 16:45

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Adrien Silva

 

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Publicado às 23:36

Olhe, desculpe

18.12.16

     Não faço ideia porquê e não faço ideia se é só comigo, mas o que é facto é que sou imensas vezes confundida com uma empregada de loja. É inacreditável o número de vezes que já chegaram ao pé de mim com um ''Olhe, desculpe, tem esta peça no tamanho X?", ''Olhe, desculpe, acha que me podia dar aqui uma ajuda?", "Olhe, desculpe, tem isto noutra cor?". E eu lá respondo com um ar encavacado ''Desculpe, mas eu não trabalho aqui...". Não sei se é porque sou desenrascada nas lojas e evito pedir ajuda até à última, tratando eu própria do assunto, se é porque, por esse facto, as pessoas que vão comigo às compras pedem-me sempre ajuda primeiro antes de chamar um empregado, ou se simplesmente tenho ar de quem trabalha na loja. A verdade é que os dedos das mãos não chegam para contar o número de vezes que isto já me aconteceu! Ainda ontem enquanto ajudava uma tia a escolher uma coisa, uma senhora parou ao nosso lado. O corredor era estreito e achámos que deveria querer passar ou ver também os artigos que estavamos a ver. A minha tia perguntou-lhe se queria passar, ao que a senhora responde "Não, não, estou só à espera para que a menina me ajude." Lá tive que lhe responder que não trabalhava ali e ela lá foi procurar uma empregada com um ar um tanto ou quanto desapontado. Claro que a seguir tive que me rir e perguntar porque raio é que isto me está sempre a acontecer! 

 

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Publicado às 12:02

no matter what you ask of the daffodil quote.jpg

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Publicado às 12:35

Coisas da Época

14.12.16

     Ora o que é que se faz em casa numa tarde fria, com possível ameça de chuva? Coisas da época... Põe-se o Michael Bublé a cantar músicas de Natal em alto e bom som, montamos o estaminé e soltamos a veia de embrulhador de presentes que há em nós! Há lá coisa melhor?!

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Publicado às 16:20

rachel mcadams marie claire 2015.jpg

     Sempre assumi que com o passar dos anos as pessoas vão amadurecendo e que algum tipo de atitudes se vai, felizmente, perdendo. Agora acho que estou redondamente enganada. Nem toda a gente muda para melhor. Muitas vezes fazem-no para pior. E, o pior de tudo, é que acho que há quem se vá infantilizando em vez de amadurecer. As atitudes tornam-se mais mesquinhas, os comportamentos menos razoáveis e os valores parece que se perdem... E entristece-me perceber que as pessoas valorizam aquilo que, na minha opinião, são os valores errados. Por conseguinte, faz-me confusão que as pessoas que têm piores comportamentos e atitudes sejam as primeiras a apontar o dedo ao outro quando esse tem um comportamento semelhante. Mas parece que é sempre mais fácil olhar para o outro do que para nós próprios... 

 

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Publicado às 08:34

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(quase) Veterinária
Este é o meu diário online que me acompanha desde 2011.


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