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Sabem aqueles convites que nos fazem, aos quais respondemos imediatamente que sim e que queremos muito que aconteçam? Podem ser coisas importantes, como um projecto que é nossa cara, ou coisas mais pequenas, como um dia passado com os amigos X, Y e Z... Seja o que for, e ainda que queiramos muito que ganhe vida, sabemos que a probabilidade de na verdade se vir a concretizar é ínfima. Ainda que assim seja, desejamos com todas as forças que aconteça. E não falamos dele a ninguém, não vá o destino passar-nos uma rasteira. Até podemos não acreditar nessas coisas do destino e afins, mas é sempre melhor jogar pelo seguro, afinal de contas não há fumo sem fogo e a velha máxima no "yo no creo em brujas, pero que las hay, las hay" circula por aí muitos anos. Imaginamos como vai acontecer, os três milhões de cenários e possibilidades. Está tudo na nossa cabeça, tal e qual como que gostávamos que fosse. Mas lá no fundo sabemos que não vai acontecer. E tentamos não imaginar. E tentamos não pensar nisso e não ficar muito ansiosos. Mas é mais forte do que nós. E esperamos mais um pouco... Nunca se sabe (ainda que no fundo saibamos exactamente como vai ser).