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E com isto tudo passou uma semana. Por um lado passou a correr. O ritmo do trabalho leva a que as horas passem um bocadinho sem darmos por elas, sem que tenhamos tempo e disponibilidade mental para pensar. Ontem foi o primeiro dia em que consegui chegar mais cedo a casa e hoje é o primeiro dia que tenho de folga. E são estes os momentos que me fazem duvidar. Porque o trabalho não é tudo. Precisamos de nos sentir felizes para que tudo o resto corra bem. E se uma semana, duas ou até um mês se aguenta bem, a coisa pode mudar de figura quando falamos em nove meses, um ano ou mais. Por isso, neste momento continuo meio à deriva, à procura de um rumo para seguir.